O pavilhão proposto para a Expo 2020 em Dubai pretende representar a Arquitetura do Brasil não como única, mas como uma possível representação da nossa Arquitetura. A diversidade cultural brasileira presente em muitos segmentos e manifestações artísticas é uma das características principais do Brasil. Costumes variados compõem uma unidade no sentido de nação. Essas diferenças culturais enriquecem e possibilitam novas formas de produções artísticas e sociais. A conexão entre pessoas e ideias é cada vez mais veloz e a capacidade de processar as informações geradas torna-se fundamental para um novo nível da compreensão humana. A proposta do pavilhão da Expo 2020 surge de uma forma geométrica elementar, um quadrado que abriga espaços expositivos e as atividades relacionadas. A permeabilidade visual e física dos visitantes ao pavilhão é possibilitada ao elevar levemente o edifício e criar uma praça na entrada principal associada ao interior do conjunto. O edifício torna-se transponível ao nível do pedestre. Soluções para sombreamento, ventilação e iluminação natural são algumas das soluções bioclimáticas adotadas para garantir o conforto dos usuários. A associação de materiais renováveis e recicláveis, como madeira e aço, ao concreto armado, elemento importante da arquitetura brasileira, possibilita uma solução estrutural racional e uma composição plástica que valorize as exposições. Equipe: Bruno Campos, Marcelo Aquino, Karol Cunha e Tainá Xavier (Expografia).
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